E-books estão ganhando a simpatia dos usuários

O e-books estão ganhando cada vez mais a simpatia dos usuários. Ainda mais parecidos com um “super palm top” do que com um “livro eletrônico” propriamente dito, eles aos poucos estão aumentando sua fatia de mercado e prometem em breve uma nova revolução na forma como acessamos nossa informação cotidiana.

Apesar da legibilidade dos e-books ainda ser pouco (ou nada) melhor do que a dos netbooks, um grande apelo que eles possuem é a grande capacidade de busca, que não se consegue em um livro tradicional. A grande desvantagem dos e-books ainda é a legibilidade. Porém cada vez mais os avanços tecnológicos vão mostrando que logo o livros eletrônicos serão uma realidade. Seja usando a tecnologia e-Ink, presente no sony Reader e no Kindle, da Amazon, seja na tecnologia OLED, presente em smartphones e netbooks. Ambas as tecnologias permitem a leitura do display sob luz direta, o que é um grande avanço em relação o LCD do notebooks e dos monitores.

O próximo passo, e muitos especialistas apostam que isso acontecerá em no máximo cinco anos, serão os displays flexíveis, que vão libertar de uma vez a criatividade dos designers. Então teremos livros eletrônicos flexíveis, tão finos quanto folhas de papel e com capacidade de armazenamento equivalente várias vezes o que poderemos ler durante toda a vida.

E além de ser um livro eletrônico, esses dispositivos poderão nos conectar a internet, realizar video-chamadas em 3G (ou 4G?!, nG!), complementando ou até substituindo os dispositivos móveis atuais, cuja principal limitação é o tamanho. Afinal, uma folha de papel pode ser dobrada e, quando necessário, desdobrada até o tamanho que nos interesse na ocasião.

Quem viver, verá!

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